Ó minha mãe África
Por que te abandonaste?
Por que vim para essa cultura sádica?
Como sinto falta da bandeira em tua haste
Aqui sou vendido e explorado
Discriminado e torturado
Sinto falta da água de minha terra
das árvores e até das pedras
Pois aqui para o povo filho da mãe África
Liberdade verdadeira não há
Quem me dera voltar à minha terra
Onde uma vida digna ninguém me nega
Voltar à minha esposa e filhos
Melhor do que esse país frio
No amor e na esperança
Para mim não há nada melhor do que o teu abraço
Pois aqui não sou nem livre nem esperançado
Não sou nada, só um escravo
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